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19/12/2021

TRASLADO DE DOCUMENTOS REFERENTES AO CASAL DE CALVELOS 1327



Fonte da imagem:


Traslado dos seguintes documentos referentes ao casal de Calvelos passado a requerimento do mestre-escola do Porto e abade de S. Gens, em Guimarães, na casa dos tabeliães a 6 de Maio da era de 1365:

1 – Resposta de Afonso Anes, juiz de Montelongo, sobre a entrega do dito casal, escrita pelo tabelião de Montelongo Giraldo Esteves a 19 de Outubro da era de 1344.

2 – Sentença de João Fernandes, juiz de Montelongo, sobre demanda acerca do dito casal, escrita pelo mesmo tabelião a 4 de Maio da era de 1346.

3 – Declaração de Lourenço Rodrigues, porteiro de Montelongo, acerca da entrega do dito casal, escrita em […] a 8 de Outubro da era de 1347 pelo tabelião Estevão Pais.”

 

16/12/2021

SENTENÇA MANDANDO CONSERVAR À IGREJA DE SÃO GENS DE MONTELONGO CERTAS HONRAS EM DIVERSAS FREGUESIAS – 26 Agosto 1335


Fonte da imagem:

 

“Sentença, proferida em Guimarães a 26 de Agosto da era de 1373 por Lourenço Martins, dito Calado, vedor dos coutos e honras de Entre-Douro e Minho, cargo para que foi nomeado por carta régia datada de Lisboa a 6 de Abril da era de 1373, (ano de 1335), mandado conservar à igreja de S. Gens de Montelongo, certas honras nas freguesias de Armil, Santa Ovaya a Antiga, Estorãos, Ribeiros, Quichães e S. Gens.

A sentença foi precedida da inquirição testemunhal em que foram ouvidos Pedro Lopes, juiz de Montelongo, Acenço Esteves, tabelião de Montelongo, Travassós e Freitas, e outros homens bons.

Este documento não é original, mas um traslado passado na dita igreja de S. Gens, a requerimento de D. Gonçalo Martins, mestre escola do Porto e abade dela, por mandado do juiz de Montelongo Vicente Martins, e do dito Lourenço Calado, a 12 de Setembro da era de 1377, dia em que a sentença foi publicada em S. Gens, pelo referido tabelião Acenço Esteves, sendo testemunha, entre outros, Gonçalo (Durão?) abade de Quinchães.»


Transcrito de:

Guimarães, Oliveira, "Catálogo dos Pergaminhos Existentes no Archivo da Insigne e Real Collegiada de Guimarães", O Archeologo Pertuguês, vol.X, Lisboa, 1905, p. 220.

 

 

 

 



 


 

13/12/2021

TESTAMENTO DE GUTERRE WILIFONSI AO MOSTEIRO DE SÃO BARTOLOMEU DE S. GENS EM 1158



https://archeevo.amap.pt/details?id=121583



“Testamento de Guterre Wilifonsi. Feito na era de 1196, pelo qual lega todos os seus bens ao mosteiro de São Bartolomeu de São Gens. Alguns dos bens são legados com reserva do usufruto vitalício para outrem e como cláusula de permanecerem sempre íntegros em poder do mosteiro, prevenindo-se a hipótese de serem partidos os bens deste. Neste caso os bens seriam usufruídos pelos parentes do testador até que o mosteiro fosse restaurado novamente. Os bens doados, além dos móveis, são em [Argividi], [Amenal],[Docii] e em Villa Meã. Também lega uma casa sita em Guimarães ao hospital de Jerusalém”.


Transcrição de:

Guimarães, João Gomes de Oliveira (Abade de Tagilde), O Archeologo Português, vol IX, 1904, p. 88.

 

12/12/2021

CONFISSÃO DE PAGAMENTO E ENTREGA DE TERRAS PELO ABBADE DE SANTA EULÁLIA DE REVELHE DOMINGOS GONÇALVES 1394


https://archeevo.amap.pt/details?id=287829


LXVII

1394

«Sabbam todos que eu Domingos Gonçalves abbade de sancto Ovaya de Reuelhe do arcebispado de Bragaa julgado de monte longo conhosco e confesso que recebj de dom Steuom priol do mostejro de Souto de Ribadaue…… em boa paga e entrega de todos os beens e cousas que o dito dom Steuom ouue de dar de receber e demjmjstrar e de procurar da dita minha Eigreja dês tempo que …… della foj abbade ataa este sanhoane bautista que foj desta Era …… conuem a saber des ha era de mille IIIIº centos trinta e huum annos ataa este ano da Era de mill e quatrocentos e trinta e dous anos que ora anda e das …… pessoas …… que aa dita Eigreia fossem obligadas de quaes el recebesse e ouuesse e que o dito priol page todos os encarregos que a dita Eigreia he tiuda de pagar do sobre dito tempo e que os page …… coreenta dias e que o dito abbade page coreenta soldos para …… deste ano a Bragaa e que qualquer que for tehudo a pagar a paga que …… dauer da dita Eigreia do …… que a page e por ende o dou por quite e por ljure el aiades seus …… cousas e nunca o por a dita razom demande nem posa demandar em juiso nem fora del nem outrem por mjm nem por a dita minha Eigreia e posto que o demande outorgo que non valha e pedirom senhos estromentos. feito foj em Reuelhe vjnte e seis dias do mes de Julho Era de mil  e quatrocentos trinta e dous annos. testemunhas Steuom Martins, Joham Gonçalves ffernam uelho de Reuelhe e outros. E eu Gonçale anes taballiom delrej em monte longo que este stromento screuj e aqui meu signal fiz que tal he …»


Transcrição retirada de:

GUIMARÃES,  João  Gomes  de  Oliveira, Documentos  inéditos  dos  séculos  XII-XV. Mosteiro de Souto. Revista de Guimarães, 7 (2) Abr.-Jun. 1890, p. 66 e 67

https://www.csarmento.uminho.pt/site/s/rgmr/item/53606

 


14/11/2021

DEMARCAÇÃO DOS LIMITES DAS TERRAS DA IGREJA DE S. GENS DE MONTELONGO - 1176



 

«Âmbito e conteúdo "Demarcação dos limites das terras da igreja de São Gens de Montelongo, feita na era de 1214, em virtude da inquirição ordenada por el-rei D. Afonso para solução da demanda que se levantar entre D. PaIo [Oriz], prelado desta igreja e PaIo Lugeri, herdeiro d'ella. Este era protegido por D. Mendo Gonçalves, tenente da terra, que fazia entrar nas terras da igreja os seus mordomos. O prelado queixou-se, em Coimbra, ao rei que por seu porteiro mandou que Pedro Amarelo, prior de Guimarães, D. [Vilano] e o juiz de Guimarães, em presença de Mendo Gonçalves, chamados homens bons e testemunhas ajuramentadas, inquirissem quais as terras pertencentes a São Gens em que não devia entrar o mordomo do senhor da terra.

Os limites averiguados são as seguintes: começam pela nascente do rio Brua como sai das pedras da Vizie junto à vila de Gondim até ao lugar de Cascalaes, e d' ahi ao lugar de Eygregoos, e d'ahi pelo termo de Celeiros até ao monte, e da outra parte pelo rio Brua, onde começou a demarcação, até ao monte. Os homens bons chamados foram: D. [Vermus], prelado da igreja de Santa Maria de Antime; Carvalal, prelado da igreja de Santa Eulália Antiga; D[Baua], prelado da igreja de [Vinós] e juiz de Montelongo; Gueda Ordonio de Crasto. Entre outros esteve também presente João Paez, prelado da igreja de Arões".»


Fonte: https://archeevo.amap.pt/details?id=121586

 Entidade detentora Arquivo Municipal Alfredo Pimenta, Guimarães

https://www.amap.pt/

 

 


 

07/11/2021

 

CARTA DE D. JOÃO III (1529) OBRIGANDO OS MORADORES DE CELORICO DE BASTO, MONTE LONGO, TAVASSÓS E FREITAS A DEFENDEREM A VILA E CASTELO DE GUIMARÃES



Em Carta de D. João III passada em 18 de Janeiro de 1529 foi confirmada uma outra provisão de D. Dinis (1322) que isentava os moradores de Guimarães de pagarem portagem em todo o reino e que obrigava os moradores de Celorico de Basto, Monte Longo, Travassós e Freitas de defenderem a vila e castelo de Guimarães.

O documento integra a colecção do Arquivo Municipal Alfredo Pimenta em Guimarães.

PT/MGMR/ADP/CMGMR/A/002/8-1-2-5

https://www.amap.pt/

 

«Uma provisão del-rei D. Dinis, datada em Leiria a 21 de Abril da era de 1360, ano de 1322, obriga os moradores de Celorico de Basto, Montelongo. Travaços e Freitas, a vir em tempos de guerra ajudar a defender os muros e o castelo desta vila, sob penas, que mais tarde foram confirmadas por D. João III a 4 de Junho de 1530.»

In Caldas, António José Ferreira, Apontamentos para a sua História, 2ª Edição, Guimarães, CMG/SMS, 1996, parte I, p. 54

 

https://www.csarmento.uminho.pt/site/files/original/bbf23a909f3e454b6257b3caa56ec9234dd3300a.pdf